[Resenha] Mansfield Park


Mansfield Park
Autora: Jane Austen
Editora: Martin Claret
303 páginas

*Edição especial que reúne três romances da autora: ‘Mansfield Park’, ‘Emma' e ‘A Abadia de Northanger’.

O terceiro romance de Jane Austen retrata a história de Fanny Price, uma jovem que vem de uma família pobre, e que aos 10 anos passa a morar e ser educada pelos seus tios ricos, cuja propriedade é Mansfield Park. As duas tias de Fanny vivem muito bem, Lady Bertram teve um ótimo casamento com o baronete Thomas Bertram, e a Srª. Norris se casou com um clérigo e vive no presbitério de Mansfield Park, garantindo uma vida confortável. Entretanto sua mãe, a Srª. Price, não teve tanta sorte, se casou com um tenente sem educação, fortuna ou ligações, teve nove filhos, e não possui muitas condições de sustentar sua família.


Resenha: O Conde Enfeitiçado


O Conde Enfeitiçado- série Bridgertons- vol 6
Autora: Julia Quinn
Editora: Arqueiro
304 páginas

Nesse romance conheceremos a história da sexta filha da família Bridgerton, a misteriosa Francesca- digo misteriosa, pois ela é uma das filhas menos comentada nos outros livros, o que me despertou uma imensa curiosidade a seu respeito. De todas as suas irmãs, Francesca sempre foi a mais próxima de Eloise, tanto em idade como em confidências, todavia, apesar de possuírem suas semelhanças, também possuem muitas diferenças tanto entre elas, como entre seus outros irmãos e irmãs. Francesca é mais reservada e ama ter sua independência, não é que desgoste de estar próxima de sua família, mas no momento que ficou noiva e se casou com John Stirling, o Conde de Kilmartin, ficou satisfeita e feliz em poder assumir  as rédeas de sua vida.


O amor entre ela e John era encantador e gracioso, entretanto, a história não gira em torno dos dois. Há um terceiro elemento, chamado Michael Stirling, primo de John, conhecido como o Devasso Alegre.

Resenha: Era Uma Vez no Outuno


Era Uma Vez no Outono
Volume II- Série As Quatro Estações do Amor
Autora: Lisa Kleypas
Editora Arqueiro
288 páginas

Lillian Bowman é bem diferente das damas da sociedade inglesa. Primeiro por ser uma americana e segundo por não possuir um berço nobre, seu pai enriqueceu com uma empresa em Nova York que produzia fragrância e sabonetes, e por consequência disto, mesmo tendo muito dinheiro, sua família acabou não sendo bem vista e acolhida entre nobres da alta sociedade. Mas Lillian não é diferente apenas em seu status ou nacionalidade, seus modos são um tanto indelicados para uma dama: ama jogar rounders, adora dar sua opinião em praticamente tudo, fala palavras um tanto inapropriadas e ama montar cavalos feito um homem -no século XIX, os homens cavalgavam com uma perna de cada lado, como é atualmente, mas as mulheres montavam o cavalo de lado-, além disso ela também é muito orgulhosa e possui um senso de humor mordaz. Falando assim parece que estou descrevendo um monstro, mas não, Lilian Bowman é uma jovem espetacular, principalmente pra sua época, e possui um dom um tanto peculiar, ela consegue sentir e detectar o cheiro intrínseco de coisas e pessoas.
  

“Todos têm um cheiro...Não diga que nunca notou. Como a pele de algumas pessoas cheira a amêndoa ou violeta [..]”-pg. 8

Mesmo com diversos defeitos, Lillian é muito divertida e extremamente leal aos seus amigos, principalmente ao que diz respeito as Folhas Secas, nome dado ao seu grupo de amigas que tomaram chá de cadeiras em todos os bailes da última temporada.

Resenha: A Rainha Vermelha


A Rainha Vermelha
Autora: Victoria Aveyard
Editora: Seguinte
422 Páginas
 “Todo mundo pode trair todo mundo.”- pg.267

Um história que envolve poder, romance e muitas traições. Uma sociedade dividida pelo sangue vermelho e prateado, o primeiro fraco e submisso, cujo destino é trabalhar para a elite prateada,  o segundo forte e poderoso, que possui todos os benefícios vindos da capital. Mare Barrow é a vermelha que dá voz a trama. Ela vive uma vida precária com sua família em um pobre vilarejo, chamado Palafitas. O mundo a sua volta está envolvido por uma guerra que parece não ter fim. Não é apenas a cor do sangue que divide essa sociedade, os prateados não são pessoas comuns, possuem poderes especiais, alguns dominam o fogo, água ou metais, uns leem mentes ou controlam pessoas.



Os vermelhos são enviados para servir ao Exército, os três irmãos mais velhos de Mare já foram convocados, e ela será a próxima, pois não possui nenhuma habilidade como sua irmã, que é costureira,  para se manter em alguma profissão. Seu único talento está relacionado ao ato de furtar.

Das Páginas para as Telas: Capitão América - Guerra Civil


Capitão América: Guerra Civil teve sua pré-estréia dia 28 de Abril, aqui no Brasil, na qual fiz questão de assistir. O filme foi muito bem produzido e me surpreendeu, isso porque todas as vezes que fui assistir aos Vingadores, eu me irritava e muito. Sempre achei os combates muito sujos e as cenas de ação mal desenvolvidas, com muita informação e efeitos especiais exagerados. Porém, os filmes do Capitão América costumam ter uma melhor produção - em minha opinião. Dirigido por Anthony e Joe Russo, produzido pela Marvel Studios e distribuído pela Walt Disney  Studions Motion Pictures, contou com excelentes cenas de lutas, um ótimo enredo e uma trama bem elaborada, e, mesmo que tenha destoado do quadrinho em que foi baseado, me deixou muito satisfeita. 


Veja bem, eu adoro uma boa adaptação, mas eu compreendo que, às vezes , nem tudo é possível. Se você ler o quadrinho, de imediato compreende que muita coisa ali não será usada, até porque existe uma  gama  de super-heróis que nem foram introduzidos nos filmes ainda, e alguns que estão em outras produtoras.
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